O PROGRESSIVO

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      COMO TUDO COMEÇOU
 
      Guilherme Arantes era o vocalista e tecladista do grupo Moto  Perpétuo
e assinava a maioria das composições que davam uma  prévia
do trabalho posteriormente consagrado do artista.      
O disco foi lançado em 1974 e contava com o guitarrista Claudio  Lucci
que assinava e fazia o vocal em duas composições (Três e eu / Seguir viagem).
Completavam a banda Egydio Conde (guitarra solo),
  Gerson Tatini (Baixo) e Diógenes Burani (Bateria).


COMENTÁRIO DO GUILHERME SOBRE O DISCO

"O disco Moto Perpétuo foi produzido com recursos muito pobres.
A gravadora (Continental) apesar de estar vindo de um grande sucesso
com os Secos e Molhados, e do nosso empresário Moracy do Val
ser  o mesmo dos Secos, nada investiu, fazendo um esforço mínimo pelo nosso trabalho.
Jamais tivemos divulgação. O disco foi produzido pelo Pena Smith.
A banda era muito boa, com músicas de um quilate muito especial.
Tínhamos uma influência muito forte do progressivo da época: Yes, Gênesis e ELP".

 

 


 

MÚSICAS DO DISCO

1- Mal o Sol
2- Conto Contigo
3- Verde vertente
4- Matinal
5- Três e Eu
6- Não Reclamo da Chuva
7- Duas
8- Sobe
9- Seguir Viagem
10- Os Jardins
11- Turba




 


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